O Blog no Fim do Universo

Posts Tagged ‘filme’

À espera de Toy Story 3

Posted by Darshany L. em 01/03/2010

Come on Barbie, let's go party!

É minha gente, o ano está passando rápido, daqui 3 meses já estaremos em junho. E teremos Toy Story 3 para assistir! Quando postei isso aqui ano passado (ver aqui), faltava 1 ano ainda… parecia tão distante. A ansiedade só aumentou. O que o Ken tem a ver com isso? Ainda não sabe? Clique aqui para saber. :)

Vale a pena também dar uma olhadinha no site oficial do filme. Encanta até gente grande! Muito bem bolado.

Para quem quer relembrar as aventuras de Woody e Buzz, pode aproveitar que alguns cinemas estão exibindo Toy Story 1 e 2 e assistir em 3D. Confira a programação capixaba aqui.

O filme estreia mundialmente no dia 18 de junho. Assista ao trailer:

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Bon Appetit!

Posted by Darshany L. em 25/02/2010

Excelente. É essa a sensação que Julie & Julia passa quando já está nos créditos finais: de ser um filme excelente. “Não acaba não, por favor!” é o que dá vontade de pedir.

Meryl Streep como Julia Child

Nos papéis principais temos Meryl Streep como Julia Child, indicada ao Oscar mais uma vez,  e Amy Adams como Julie Powell. A vida de Julia se passa na França dos anos 40, onde mora com o marido Paul (interpretado por Stanley Tucci) e quando decide se matricular em um curso de culinária para ocupar o seu tempo. Para Julia é um desafio, pois só há homens matriculados e todos parecem não respeitar o fato de uma mulher desejar ser uma profissional na área. Mas isso não impede que ela tire o seu diploma, de modo que a sua trajetória na arte culinária resulta no livro Mastering the Art of French Cooking, que leva as delícias da comida francesa às donas de casa americanas.

Amy Adams no papel de Julie Powell

Já Julie Powell é uma jornalista nos anos 2000, decepcionada com seu emprego de secretária e que sonha em ser reconhecida como escritora. Para tentar sair da monotonia e dar uma repaginada na sua vida, resolve fazer todas as 524 receitas do Mastering the Art of French Cooking em 365 dias. Apoiada pelo marido Eric (personagem de Chris Messina), Julie cria um blog no qual narra suas experiências na cozinha. Os posts vão além da culinária, e ela passa a dividir com seus leitores momentos de sua vida enquanto tenta cumprir o prazo, o que leva seu blog a ser um sucesso.

À primeira vista, parece um filme simples, sem grandes surpresas. Mas a magia vem pelo fato de serem duas histórias reais, contadas ao mesmo tempo. O roteiro acertou em cheio ao montar o filme entrelaçando a vida de Julie com a de Julia. Mesmo em épocas diferentes, podemos ver semelhanças entre as duas, como a persistência em busca de um objetivo. As atuações estão ótimas, destaque claro para Meryl Streep como uma grandalhona de voz engraçada. Amy Adams também acerta com a doce Julie, que nos proporciona momentos de muitas risadas com seus pequenos surtos.

A direção ficou por conta de Nora Ephron, e arrisco dizer que foi sua mais brilhante até então. O longa consegue prender o espectador, como se duas horas de filme tivessem passado rápido demais. Afinal, temos que nos preocupar em torcer para duas heroínas.

Trailer:

Curiosidade: o blog da Julie mostrado no filme é igual ao real. Para ver, é só clicar aqui. O atual blog da escritora é esse daqui.

Julie & Julia (2009, 123 min) está em cartaz nos cinemas. Confira a programação em Vitória clicando aqui.

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Playlist infinita em NY

Posted by Darshany L. em 15/02/2010

cena do filme Nick & Norah

A imagem acima é do filme Nick & Norah – Uma Noite de Amor e Música (Nick & Norah’s Infinite Playlist), mas ela serve apenas para dar vida aos personagens enquanto falo sobre o livro de mesmo nome.

Escrito por Rachel Cohn e David Levithan, o livro é narrado em primeira pessoa pelos dois personagens-título. Eles se alternam entre um capítulo e outro, contando o decorrer de uma mesma história pelo ponto de vista de cada um.

Nick & Norah

Em uma Nova York underground, conhecemos um Nick meigo, apaixonado e músico de uma banda de punk rock, e uma Norah complicada, boca suja, com um conhecimento musical incrível e incrédula para o amor. Tudo começa quando Nick, desiludido desde o término com Tris, vê a ex-namorada em um show de rock e pede a Norah, até então desconhecida, para ser sua namorada por 5 minutos.

Porém, os 5 minutos se tornam a noite inteira, e os dois se envolvem de uma maneira que não esperavam. Durante as horas que se passam, eles descobrem coisas em comum, principalmente na música. Repleta de referências a bandas de rock, a história de Nick e Norah parece ter uma trilha sonora embutida no livro e prende o leitor de forma apaixonante, nos fazendo querer saber até onde esse encontro inesperado vai levar os dois.

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Amores perdidos

Posted by Darshany L. em 12/01/2010

Não, eu não errei o título novamente, como vai sugerir minha querida prima, cuja companhia no cinema foi fundamental. O filme é Abraços Partidos, última obra-prima do cineasta Pedro Almodóvar, mas o título do longa poderia ser Amores Perdidos sem o menor problema. Porque é essa a sensação que o filme passa o tempo inteiro: uma história de perdas.

Cena de Abraços Partidos

Além das perdas que já nos são apresentadas na primeira metade do filme, Abraços Partidos nos dá vários sinais de que algo pior está por vir. Chega a ser óbvio, em certo momento. Mas talvez seja essa mesma a intenção de Almodóvar, que incluiu no longa diversas referências a outras obras cinematográficas, diretores e a si mesmo – porque não?

Um diretor de cinema e roteirista que é cego (personagem de Lluís Homar) guarda em sua memória as lembranças de um romance que viveu com Lena (Penélope Cruz), 14 anos atrás. A história desse passado é revelada ao longo do filme. Paixões intensas, obsessão, tragédia e até mesmo comédia, montam o cenário de Abraços Partidos, que leva o espectador da risada ao choque de uma cena à outra. Isso sem contar a estética impecável do filme.

Trailer:

Em Vitória, Abraços Partidos está em cartaz no Cine Jardins, com sessões às 19h e às 21:20h. Saiba mais aqui.

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1001 discos para ouvir antes de morrer: não é impossível

Posted by Darshany L. em 28/11/2009

Sempre que passo em frente às livrarias e vejo nas vitrines livros como 1001 Filmes Para Ver Antes de Morrer ou 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer, e até mesmo 1001 Livros Para Ler Antes de Morrer (ufa), eu fico bem… querendo morrer. Porque falando sério, é muito desesperador você amar música, literatura, cinema e saber que precisa conhecer 1001 coisas de cada antes de morrer. Sempre achei meio impossível.

Livrinho tentador

Bom, nem tão mais impossível assim. Pelo menos em relação à música. O Sétima Nota publicou em seu último post um link que disponibiliza a lista de álbuns do livro 1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer e seus respectivos downloads. Isso mesmo: agora eu (todos nós) posso baixar tudinho! E o mais legal disso é poder conhecer artistas e músicas “novas”. Que, mesmo antigas, eu não conhecia. E também curtir o que eu já gosto, como Metallica, Rolling Stones, Beatles, The Doors, Creedence, Led Zeppelin, Lynyrd Skynyrd, Aerosmith, Sex Pistols, Van Halen, Dire Straits, AC/DC, Iron Maiden, Nirvana… isso porque só passei os olhos pela lista até o início dos anos 90. Legal também é ver a música brasileira marcando presença ali no meio, além de bandas de rock dos anos 60 que meus pais adoram!

The Doors e seu álbum de mesmo nome estão na lista

O álbum black do Metallica não podia faltar

O Metallica, inclusive, tem mais de um álbum na lista dos 1001. Para quem quer curtir o show que a banda vai fazer no Brasil em janeiro, é uma boa conferir parte da discografia. Para acessar o link com os downloads, só passar no blog Sétima Nota, que também tem várias outras coisas legais sobre música.

 

Via Sétima Nota.

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A glória de Tarantino

Posted by Darshany L. em 17/10/2009

Quase três horas de duração. E um “que filme fo-da” quando saí do cinema. Essa é a minha primeira avaliação de Bastardos Inglórios, o novo longa de Quentin Tarantino.

Todo mundo estava falando que Bastardos era ótimo. A maioria fã de Tarantino – ou seja, qualquer coisa que ele fizesse, iam elogiar. Eu não sou fã, apenas aprecio (e muito) o trabalho dele, então fui lá assistir pronta para criticar qualquer coisa. O começo me lembrou muito Kill Bill. Mas logo depois  entrou no seu próprio ritmo e Tarantino não caiu no erro de fazer uma produção parecida com a outra. Bastardos Inglórios é original e ponto.

E mais: é o filme que aborda a II Guerra Mundial mais original que eu já vi. E para entender isso, só assistindo. No mais, roteiro impecável, Brad Pitt comprovando ser um ótimo ator, Christoph Waltz digno de um Oscar, muitas risadas, ótimas pitadas de ironia e um final totalmente não clichê.

Trailer:

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“Gamer” decepciona

Posted by Darshany L. em 12/10/2009

Muitas cenas de ação, um pouco de romance (tá, quase nada de romance), atores bons e uma história interessante – a princípio. Quando assisti ao trailer de Gamer e vi todos esses ingredientes que fazem, para mim, um filme ser bom, fiquei doida para assistir.

A história do filme é até meio clichê. No futuro, K. Castle (Michael C. Hall) cria um jogo online no qual os jogadores controlam vidas reais (que na verdade são prisioneiros no corredor da morte que, se conseguirem um determinado número de vitórias, são libertados). É aí que entra Kable (Gerard Butler), um “personagem” desse jogo que é quase invencível e está prestes a ser o único a conseguir a tal liberdade.

No começo, estava achando ótimo. Mas me parece que o roteiro deixou a desejar lá pela metade do filme, e a história se perdeu. Alguns detalhes podiam ser melhor explicados, e nesses momentos a platéia fica “como?” ou “não entendi…”. As explicações foram muito jogadas em cima do espectador, e quando você está finalmente processando o que aconteceu, o filme acaba.

Gamer tem, sim, uma história bizarra. Mas Mandando Bala, por exemplo,  também tinha e me agradou bastante. A sorte dos diretores (os mesmos de Adrenalina, que por acaso é ótimo) foi ter ótimos atores em cena. Gerard Butler estava muito bom no papel de injustiçado, e Michael C. Hall (o Dexter !!!)  simplesmente perfeito como um psicopata (porque será?). Kyra Sedgwick (da série The Closer) também está no elenco, mas achei o papel meio apagado, apesar de ter me surpreendido. Acertaram também na trilha sonora, com Marilyn Manson e sua Sweet Dreams.

Ainda acho que trilhas sonoras com grandes clássicos podem salvar qualquer filme (assim como Nirvana, Mötley Crüe, AC/DC, Motörhead salvaram Mandando Bala).

Trailer de Gamer:

Kyra Sedgwick

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